terça-feira, 5 de julho de 2011

João Paulo II

Precisamos de Santos sem véu ou batina. Precisamos de Santos de calças jeans e tênis. Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham, todos os dias, tempo para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo. Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, santifiquem-se no mundo e não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam refrigerante e comam hot dog, que usem jeans, sejam internautas, escutem Ipod. Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim de semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos.
(João Paulo II)
Ser santo onde nos encontrarmos, fazendo a diferença. Isso não significa que devemos ser o careta da turma, o chato, mas sim o diferente. E como fazer a diferença e ser diferente sem ser o E. T da galera? “Deus faz a diferença. Mais ainda:
Deus nos faz diferentes, nos faz novos” (Bento XVI).
Santidade é feita de sorriso, de estender a mão. Santidade é possível para todos. Com gestos verdadeiros podemos mudar o mundo. Isso é ser santo, é ter atitude.

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